sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A cura para os benfiquistas

Clínica Benfiquista
A partir de agora alguns adeptos do Benfica poderão passar a recuperar das suas doenças num autêntico santuário encarnado.

A "Suite Benfica", no Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, recebe sócios do clube da Luz e pretende minorar o sofrimento destes, num ambiente que remete para as grandes conquistas da instituição.
A "Suite Benfica" foi ontem inaugurada e contou com a presença de Luís Filipe Vieira. Na ocasião, o presidente dos encarnados assinou um protocolo com o grupo HHP Saúde, passando o clube a beneficiar de um maior número de infra-estruturas e não apenas da Clínica Benfica.

O quarto 220 tem fotografias de alguns dos jogadores mais carismáticos do actual plantel. Katsouranis, Moreira, Luisão e Nuno Gomes, têm imagens na parede, mesmo por cima da cama.

E até os lençóis têm uma inscrição a dizer "Benfica". Como não poderia deixar de ser, também há uma alusão à maior figura da história do clube. Eusébio da Silva Ferreira tem uma secção própria, com várias fotografias.

Mas não é só: a televisão do quarto tem acesso ao Canal Benfica, existe um roupão com as cores e o emblema do clube e leitura especializada à disposição: a revista "Mística" e o "Jornal Benfica".

Luís Filipe Vieira, mostrou-se satisfeito com esta iniciativa. "Trata-se de um projecto inovador, que tem a ver com o conceito Benfica Saúde (…) e destina-se a todos os nossos sócios".

José Miguel Boquinhas, administrador do Hospital dos Lusíadas, congratulou-se com o facto de esta parceria "trazer novas valências para os que recorram aos serviços da unidade hospital e deu as Boas Vindas a todos os sócios e adeptos do Benfica.
Coligido por Marlene Carvalho

Alfabeto - Uma grande invenção

             Uma invenção importantíssima dos Fenícios foi o alfabeto.
 Outros povos, mais antigos que os Fenícios, já tinham inventado algumas maneiras de escrever.
Mas, em vez de usarem letras que correspondiam a cada um dos sons das línguas que falavam, usavam bonecos que levavam muito tempo a desenhar e que representavam ideias ou animais ou partes do corpo do homem.
 Outros povos, em vez de usarem desenhos, faziam certos rabiscos que representavam palavras. Repara bem: eram palavras, não letras. Ora, como tu sabes, há milhares de palavras em cada língua. Se cada palavra se representar por um rabisco diferente, são precisos milhares de rabiscos diferentes. Estás a ver como seria difícil aprender tantos rabiscos para se saber escrever.
Os Fenícios, para tornarem a escrita mais simples, inventaram as letras. As letras dos Fenícios eram vinte e duas. Com essas vinte e duas letras, escreviam todas as palavras que eles queriam. Eram muito espertos os Fenícios, não achas? Fica sabendo que a invenção das letras é uma das maiores invenções que os homens têm feito. Com a invenção do alfabeto podem escrever-se as palavras de todas as línguas.
As vinte e duas letras dos Fenícios não tinham o mesmo feitio que as que nós usamos hoje. O alfabeto que nós usamos é o alfabeto latino, usado pelos Romanos. Estes, por sua vez, adaptaram o alfabeto grego que os Gregos tinham feito, ao adaptar e acrescentar ao alfabeto fenício novos sinais que representavam os sons das vogais (ao princípio, o alfabeto fenício só representava as consoantes). A palavra alfabeto é grega, composta pelos nomes das duas primeiras letras do abecedário grego o alfa (que corresponde ao nosso a) – e o beta (que deu o b).
Foi com essa magnífica invenção fenícia que os homens puderam contar o que se passava no seu tempo.

1.  Antes de os Fenícios terem inventado o alfabeto outros povos já escreviam.           
     Como é que esses povos faziam?
R:  Desenhavam bonecos que representavam ideias ou animais ou partes do corpo do homem.

2.  Para tornarem a escrita mais simples, quantas letras inventaram os Fenícios?
R:  As letras dos Fenícios eram vinte e duas.

3. Escrevo X de acordo com o sentido do texto.
    O alfabeto que nós usamos agora chama-se alfabeto…
    grego.                 fenício.             latino. X             romano.

4.   Numero de 1 a 3 desde o alfabeto mais antigo até ao usado actualmente.
      alfabeto grego --- 2      alfabeto romano --- 3         alfabeto fenício --- 1

5.  De que origem é a palavra alfabeto?
     R:    A palavra alfabeto é grega.-

6.  Completo a frase, de acordo com o texto que li.
     Alfabeto é uma palavra formada pelos nomes das duas primeiras letras do abecedário grego.

7.  Completo com:     Forma afirmativa     ou     Forma negativa

As letras dos Fenícios não tinham o mesmo feitio das de hoje. -- Forma negativa
Outro povos faziam certos rabiscos. ----------------------------------- Forma afirmativa     
A palavra alfabeto é grego. ---------------------------------------------- Forma afirmativa      
Eu não conhecia a história do alfabeto. ------------------------------- Forma negativa

8.  Faço a divisão silábica das palavras que se seguem e classifico-as quando ao número de sílabas.
Importantíssima ------------- im-por-tan-tís-si-ma ---------------- polissilabo
rabiscos --------------- ra-bis-cos --------------- trissilabo
sabes ---------------- sa-bes ------------------ dissilabo
foi ----------------- foi ----------------------- monossílabo
9.
Nomes comuns: cão – porta – mesa – gato – livro – computador - borracha
Nomes próprios: Nuno – Lamego – Portugal – Fevereiro – Espanha - Coimbra
Nomes colectivos: alcateia – enxame – quadrilha – bando – exército – cáfila

 Trabalho realizado por Nuno Costa

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O meu clube

F C PORTO
                                                     
F.C. PORTO A VENCER DESDE 1893
História
Em Setembro de 1893 nascia um F.C. Porto activo e dinâmico. António Nicolau d'Almeida, desportista por excelência e exímio comerciante de Vinho do Porto, convidou, na qualidade de presidente do clube, o F.C. Lisbonense para um jogo de futebol. Ficava na história a primeira aparição azul e branca. Nos livros, em páginas amarelecidas pelo tempo, este é o registo mais antigo da actividade portista.
Os anos seguintes foram de entusiasmo crescente. José Monteiro da Costa quis juntar o diverso trabalho da comunidade desportiva portuense, mas também com forte representação de Inglaterra, berço do jogo que passaria a encantar a cidade. O impulso inglês levou mesmo a que extinguisse o Grupo Recreativo «O Destino», que presidia, em favor do F.C. Porto.
Os fundadores, os obreiros, homens verdadeiramente decididos a criar algo que orgulhasse as gerações vindouras, escolheram o azul e o branco para cores do clube. Apostavam na tranquilidade e na pureza e mantinham-se fiéis aos princípios cultural e desportivo. Num plano mais abrangente, criam que podiam representar um país que então tinha os mesmos tons no estandarte.
O F.C. Porto assumia agora uma vocação nacional e universal. No primeiro emblema,  destacava-se uma bola de futebol com as iniciais F.C.P. à qual, 20 anos depois, seria sobreposto o brasão da cidade. O clube era agora um símbolo que começava a incitar paixões. Em 1948, a vitória por 3-2 sobre o Arsenal de Londres, na época a melhor equipa do mundo, é uma prova cabal das potencialidades que os portistas rapidamente atingiram. No ano das bodas de ouro do futebol nacional, o clube mais cativante de um país que nos serviu de modelo no popular desporto, rendeu-se à supremacia azul e branca. O F.C. Porto passava a impulsionar todo o desporto português.
Década de ouro
Ano após ano, conquista após conquista, o FC Porto foi ganhando fôlego. Tornou-se grande, não só na ambição, mas também nas potencialidades desportivas. Somou títulos e surpreendeu o país e o Mundo. A década de 80 foi talvez a mais memorável. Em 1987 e 1988, a Taça dos Campeões, a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia, feitos impressionantes, provas evidentes de uma filosofia especial. Alguns anos mais tarde, o Penta, façanha única em Portugal. A história tinha agora um lugar especial para o clube.
Hoje em dia, o Mundo mudou e Portugal evoluiu. As realidades desportivas são outras, as SAD's passaram a ser quase uma imposição de um mercado muito competitivo. O clube continua a representar a sua região e a servir de baluarte para os seus legítimos interesses, mas tende a espalhar a sua filosofia de simplicidade responsável e ambiciosa a todos os portugueses espalhados pelos cinco continentes. Homens como Nicolau d'Almeida e Monteiro da Costa, onde quer que se encontrem, estarão, por certo, muito orgulhosos da força que o seu esboço de F.C. Porto alcançou.
O Centro de Treinos e Formação Desportiva Porto/Gaia e o Estádio do Dragão
 colocam o clube em patamares de vanguarda difíceis de igualar. A trabalhar em condições únicas e modernas, a respeitar integralmente o seu passado, o F.C. Porto redobra a sua pujança. Títulos como a Taça UEFA de 2002/03, a UEFA Champions League de 2003/04 e a Taça Intercontinental 2004 provam esta realidade inequívoca.
Modalidades
O F.C. Porto é grande em todas as modalidades que pratica. O palmarés fala por si e basta uma constatação simples para destacar a abrangência do azul e branco: O Dragão luta por títulos em hóquei em patins, basquetebol e andebol. O bilhar, a natação, o atletismo, o desporto adaptado, os desportos motorizados, o boxe, o campismo, o xadrez, a pesca, o carate e o halterofilismo também contribuem para o sucesso do clube.

ESTÁDIO DO DRAGÃO



A realização do Euro 2004 proporcionou o surgimento do Dragão, estádio moderno e funcional, da autoria do arquitecto Manuel Salgado, nasceu, localizado um pouco abaixo do velhinho estádio das Antas. Com capacidade para 50.399 espectadores, dotado de valências únicas que, enriquecidas pela colocação de espaços verdes e pela reestruturação das vias anexas ao complexo desportivo, residencial e comercial, materializam uma nova centralidade na cidade do Porto, o Dragão afirma-se como ponto de referência desportivo e cultural da cidade e da região. A cerimónia inaugural ocorreu a 16 de Novembro de 2003, com o encontro particular entre o FC Porto e o convidado de honra Barcelona, que terminou com vitória azul e branca por 2-0. Posteriormente, o Estádio do Dragão acolheu o jogo de abertura do Euro 2004.


ESTÁDIO DAS ANTAS


Inaugurado em Maio de 1952, o Estádio das Antas, obra dos arquitectos Oldemiro Carneiro e Aires de Sá, foi durante mais de meio século um monumento de referência da cidade e da região. Cresceu com o tempo e implantou-se em definitivo na zona que lhe ofereceu o epíteto, já que a sua designação oficial era Estádio do Futebol Clube do Porto. Com o passar do tempo, mudou de aparência várias vezes, ganhando lugares e uma arquibancada, tal como o relvado rebaixado, e a zona envolvente dotou-se de campos de treino, pavilhões gimnodesportivos, piscina coberta, uma Sala de Bingo e, posteriormente, de uma renovada e ampliada área administrativa, que se instalou na emblemática Torre das Antas.
Campo da rainha

No dealbar do século XX, o Campo da Rua da Rainha, foi o recinto onde jogou o FC Porto. O líder azul e branco deu forma a uma iniciativa pioneira no país, arrelvando um rectângulo com as medidas oficiais de jogo, ladeado por fileiras de bancos de tijolo que podiam acomodar cerca de seiscentos espectadores. As instalações comportavam ainda um vestiário, um balneário com três chuveiros e dois lavatórios, um bufete, um ginásio exterior e uma majestosa tribuna destinada aos convidados de honra. Inaugurado com solenidade num jogo de demonstração entre o FC Porto e os ingleses do The Boavista Footballers.

Trabalho de investigação e compilação da Sónia 
 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Poesia

Em não tenho vistas largas
Nem grande sabedoria
Mas dão-me as horas amargas
Lições de Filosofia.
António Aleixo

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O meu passatempo

A  APITIL
A Associação Pela Infância e Terceira Idade de Lamego, é muito importante porque ajuda os que mais precisam, os pequeninos e os idosos.
Eu sou uma utente e vou contar a minha experiência:

Já frequento à APITIL há mais de uma dúzia de anos. Algumas vezes vou de manhã e fico lá todo o dia, só regresso a casa por volta das 5 horas. Dessas vezes almoço lá. Das outras vezes vou de tarde, para conversar com os amigos e jogar as cartas. Costumo jogar a sueca para desenvolver a cabeça.
Conheci lá bons amigos de que não me vou esquecer.
Já fiz muitos passeios organizados pela APITIL: a Mirandela, a Albufeira, a Espanha, ao Luso e passar férias na praia da Apúlia, etc.
Também participei em muitas festividades, como: Festa de Natal, de carnaval, já fui rainha de carnaval, também já fui muitas vezes no comboio, para me divertir com os meus amigos e amigas.
Já participei no jogo do boccia, na equipa de APITIL e fui muitas vezes campeã.
Ando muito feliz e estou eternamente grata a todos os utentes, funcionárias e colaboradores da Apitil.
Muito obrigada
Lamego, 18 de Fevereiro de 2011
Maria da Conceição

Inverno

                                    A árvore no Inverno
    - Certa vez perdi um ramo; um
Ramo grande e pesado. Foi num dia
De vento violento, de muita chuva
E trovoada. Um golpe de vento
Quebrou-o e ele caiu, num só ruído
De folhas raspando.
   Não percebi bem se o que tombava
Das minhas folhas eram só gotas
De chuva ou se lágrimas também.
Sei que todo o meu tronco
Se contraiu, se apertou
De desgosto.

 Leio e respondo.

·        P: O que aconteceu à árvore? Porque?
·        R: Perdeu um ramo, porque estava vento.
·        P: Como estava o dia?
·        R: Estava vento violento e muita chuva e trovoada.
       ·        Procuro no texto as frases que dizem que:
«- O ramo, ao cair, não fez muito barulho;
- A árvore se sentiu muito triste quando perdeu o ramo.»
         ·   R: “ O ramo quebrou-o e ele caiu, num só ruído.”
“Não percebi bem se o que tombava das minhas folhas eram só gotas de chuva ou se lágrimas também.”
Trabalho de Sónia Ferreira

Povos na Península Ibérica

Marinheiros e comerciantes
      Às vezes, acontecia que os nossos velhos Celtas e Iberos viam aparecer barcos lá ao longe que vinham navegando, chegavam à praia e os homens que viajavam neles saltavam para terra. Que gente seria aquela? Viriam fazer mal ou fazer bem?
    Aqueles homens eram habitantes de outros países e alguns deles vinham até de muito longe. Eram homens habituados à vida do mar e tinham muitos barcos porque andavam a fazer negócios.
Os países que eles habitavam estavam muito mais adiantados do que a Península Ibérica. Esses homens sabiam fazer tecidos para fatos, sabiam fazer tintas para pintar os tecidos, sabiam fazer vidros e muitas coisas que os Celtas e os Iberos não conheciam. De modo que enchiam os barcos com todas essas coisas e vinham pelos mares fora trocar os objectos que traziam por coisas que os outros povos tinham. Os Celtas e os Iberos podiam, por exemplo, dar-lhes trigos e certas pedras donde se tiram os metais que cá havia muito. Assim negociavam uns com os outros: por trocas de produtos, mas também por moedas, que esses mercadores traziam.
         Como se chamavam e donde vinham aqueles homens dos barcos? Uns vinham das terras que hoje são o Líbano e que nesse tempo se chamava Fenícia, e eram portanto Fenícios. Outros vinham da Grécia, país que ainda hoje existe com o mesmo nome, e eram os Gregos. Outros vinham do norte de África, onde hoje fica a cidade chamada Tunes. Aí, havia antigamente uma outra cidade com o nome de Cartago, por isso esses homens chamavam-se Cartagineses.
         Hoje já não existem fenícios nem cartagineses, porque as suas pátrias foram conquistadas e desapareceram. Mas ainda existem gregos, e os gregos da Grécia antiga foram talvez os homens mais notáveis de todos quantos têm existido. Entre eles houve grandes poetas, grandes escritores, grandes pintores e grandes escultores. Outros estudaram os astros, as plantas e tantas coisas, que nós hoje ainda aprendemos muito com o que eles escreveram.
Rómulo de carvalho, As origens de Portugal, história contada a uma criança, Fundação Calouste Gulbenkian.
TRABALHO DE NUNO COSTA

1.  Que actividade exerciam os homens que os Celtas e Iberos viam saltar para terra?
R: Eram homens habituados à vida do mar e tinham muitos barcos porque andavam a fazer negócios.

2.  De acordo com o texto, que é que esses homens sabiam fazer e que os Celtas e Iberos não conheciam?
R: Esses homens sabiam fazer tecidos para fatos, sabiam fazer tintas para pintar os tecidos, sabiam fazer vidro e muitas coisas que os Celtas e os Iberos não conheciam.

3.  Os comerciantes traziam os barcos carregados com as coisas que faziam. Quando partiam, o que levavam nos barcos?
R: Levavam as coisas que os outros povos tinham, como trigo, pedras para fazer os metais, moedas, etc..

4.  Marco X de acordo com o sentido do texto. Os homens que vinham nos barcos eram naturais…

                      Da Fenícia, Grécia e África do Sul.
                      Da Fenícia, Grécia e Europa.
                      Da Fenícia, Grécia e norte de África.

5.   Por que razão actualmente não existem fenícios nem cartagineses?

R: Porque já não existem estes países.

6.    Indico o nome do país onde houve homens que estudaram os astros e as Plantas.

R: Foi a Grécia.

7.     Completo as palavras seguintes com X ou ch.

      Taxista      existir        enchidos       lanche
      Caixote     chávena     paixão        chafurdar


8.   Escrevo o significado mais apropriado para as seguintes palavras:
                                                                                                                                                      
habitantes ---- residentes     habituados ---- acostumados  
tecidos ------  panos             mercador   ---- negociante                                                                       

9.    Completo o quadro com as palavras sugeridas.
                                                                                                        
           A – contrário de dar -------------------- receber
           B - contrário de encher ---------------- esvaziar
           C – contrário de antiga  --------------- moderna
           D – contrário de traziam -------------- entregavam
           
10.    Escrevo no tempo presente a frase:
 “Aqueles homens eram habitantes de outros países e alguns deles vinham até de muito longe.”
R: Aqueles homens são habitantes de outros países e alguns deles vêm até de muito longe.

Nuno Costa